Associação dos Produtores Agrícolas da Comunidade Santo Antônio - APACSA

A Comunidade Santo Antônio é uma das comunidades ribeirinhas da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro (RDS do Rio Negro). Está localizada na margem direita do Rio Negro, no município de Novo Airão, Amazonas. Fundada na década de 1980 por famílias pioneiras que se estabeleceram na região, a comunidade se desenvolveu em harmonia com o ambiente natural, preservando o modo de vida tradicional dos ribeirinhos.

Em 2002, a Associação dos Produtores Rurais da Comunidade Santo Antônio (APACSA) foi criada como a entidade jurídica representante dos comunitários, desempenhando um papel crucial na organização e defesa dos interesses locais. A é APACSA é a organização fundamental para a promoção do desenvolvimento sustentável e para a manutenção das tradições culturais da comunidade.

A RDS do Rio Negro é uma Unidade de Conservação de uso sustentável que abriga populações tradicionais. A existência da RDS é baseada em sistemas sustentáveis de utilização dos recursos naturais, desenvolvidos ao longo de gerações e adaptados às condições ecológicas locais. A reserva abrange uma área de 102.978,83 hectares e é parte integrante do Corredor Ecológico da Amazônia Central e do Mosaico de Áreas Protegidas do Baixo Rio Negro. A RDS possui um valor socioambiental significativo, abrigando 19 comunidades, incluindo a Comunidade Santo Antônio.

A região da RDS do Rio Negro é rica em biodiversidade, com ecossistemas variados, como florestas de igapó, de terra firme, campinas e campinaranas. Esta diversidade ecológica é essencial para a conservação da natureza e para a manutenção da diversidade biológica, oferecendo um importante cenário biológico que sustenta uma grande variedade de espécies.

A Comunidade Santo Antônio, juntamente com a APACSA, está comprometida com a preservação do modo de vida ribeirinho, que é vital não apenas para a comunidade local, mas também como uma estratégia de sobrevivência da humanidade. Ao viver de forma sustentável, os ribeirinhos demonstram que é possível manter um equilíbrio entre o desenvolvimento humano e a conservação ambiental. Assim, a preservação do modo de vida ribeirinho é uma peça fundamental para o futuro das populações tradicionais e para a conservação dos ecossistemas amazônicos.

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